"O aumento da criminalidade em Portugal deu-se com a abertura das fronteiras", disse o presidente da SPP, António Ramos, ao Diário de Notícias, citado pela Lusa. O mesmo dirigente terá dito que "o Governo não devia deixar entrar tanta gente".
O secretário-geral do sindicato, Luís Filipe Maria, garantiu que o SPP "não é contra a imigração", mas salientou que "antes de haver imigrantes brasileiros não havia assaltos nos semáforos".
"Quem matou os agentes na Amadora? Não foi um brasileiro? Quem matou o agente Ireneu na Cova da Moura? Não foram estrangeiros?", questionou o sindicalista.
O bronzeado ministro da Administração Interna quer punir os incautos polícias que se limitaram a dizer a verdade.
Mais: Para que o povo continue a não saber a quantas anda, a Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) recomenda aos jornalistas que evitem referências à nacionalidade, etnia, religião ou situação documental de pessoas sempre que não sejam essenciais à notícia.
Até quando vai continuar esta criminosa palhaçada?
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